Em 2001 quando fui convidado para a coordenação de cursos de tecnologia, descobri vida além do bacharelado e da licenciatura. Muito embora algumas pessoas tivessem aversão (o que depois se transformou em fobia) a essa nova modalidade de ensino, ela cresceu e mostrou a que veio. Posteriormente a fobia transformou-se em pavor, pois era, já em 2002-2003, inegável e inevitável (para tristeza delas) o sucesso dos cursos de tecnologia. Na época parafraseei o 
inventor do NAPSTER (música compartilhada na rede) informando que o Gênio estava fora da lâmpada, e que seria impossível colocá-lo novamente dentro dela. Em 2005 novamente utilizei a frase, desta vez para falar da educação à distância. Falei na época que EAD é um caminho sem volta, que exige mudanças e quebra do conforto alcançado por aqueles que mais criticam, aqueles que mesmo não conhecendo insistem em dizer que EAD não vai pegar, e que a qualidade dos cursos é inferior. Desespero é o que sentem, em negar o inegável, em evitar o inevitável, em ver cair por terra todos os argumentos utilizados para fazê-lo. O mundo gira, o tempo passa e essa felizmente é a nossa realidade: milhares de alunos por curso EAD, computadores (laptops, por que os desk tops morreram em 2006 com os laptops a dois mil reais) e conexões baratas e rápidas. Fico contente em ouvir os novos comentários que educação móvel (especialmente em celulares) nunca vai funcionar; e sobre a EAD de hoje já não falam mais. Quero estar vivo para ver muitos mais gênios saindo das lâmpadas, e causarem espanto, admiração, medo, "paúra", e felicidade. Que venham os novos gênios, de braços abertos estamos.
inventor do NAPSTER (música compartilhada na rede) informando que o Gênio estava fora da lâmpada, e que seria impossível colocá-lo novamente dentro dela. Em 2005 novamente utilizei a frase, desta vez para falar da educação à distância. Falei na época que EAD é um caminho sem volta, que exige mudanças e quebra do conforto alcançado por aqueles que mais criticam, aqueles que mesmo não conhecendo insistem em dizer que EAD não vai pegar, e que a qualidade dos cursos é inferior. Desespero é o que sentem, em negar o inegável, em evitar o inevitável, em ver cair por terra todos os argumentos utilizados para fazê-lo. O mundo gira, o tempo passa e essa felizmente é a nossa realidade: milhares de alunos por curso EAD, computadores (laptops, por que os desk tops morreram em 2006 com os laptops a dois mil reais) e conexões baratas e rápidas. Fico contente em ouvir os novos comentários que educação móvel (especialmente em celulares) nunca vai funcionar; e sobre a EAD de hoje já não falam mais. Quero estar vivo para ver muitos mais gênios saindo das lâmpadas, e causarem espanto, admiração, medo, "paúra", e felicidade. Que venham os novos gênios, de braços abertos estamos. 
